Musicas do Momento

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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Que BOSTA!!!!!!!!!!!

QUE LIXOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Da até arrependimento de ter assistido este programa neste dia!!!!!!!!!!

Bom só sei que FAMILIA REBOLATION foi realmente a dois anos, e a menina até dança caountri nesta merda!!!!

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Tribu Alternativa.

Indies, a tribo alternativa

              Na verdade a origem da tribo indie está no estilo musical apelidado de indie rock, que acabou determinando o grupo que curte esse tipo de música. O indie rock (rock independente em inglês) caracteriza bandas que não são lançadas por grandes gravadoras. É uma espécie de rock alternativo, cujas letras remetem ao dia-a-dia urbano da juventude contemporânea, problemas de adaptação à sociedade, timidez e a complexidade dos relacionamentos humanos.
              O grande boom do indie rock foi nos anos 90, na Inglaterra, com bandas como Placebo, Oasis e Blur, que ganharam as paradas de sucesso em vários países. Após alguns anos de molho, o estilo musical ressurge com as bandas americanas The Strokes e White Stripes. Atualmente, as bandas que melhor representam esse cenário são: Arctic Monkeys, Franz Ferdinand, The Killers, The Racounters e Bloc Party.
          
              Cruzar com um indie na rua e não identificá-lo é quase uma façanha, pois essa tribo segue à risca o padrão de se vestir, falar, gosto musical, etc. Por isso, se você não é indie e não sabe quais são as principais características de um, fique atento ao MANUAL ‘COMO RECONHECER UM INDIE’ e aprenda:
 
  1. Pra começar, preste atenção no que o indivíduo está vestindo: os meninos não dispensam suas calças jeans coladas, camisetas pólo e tênis All Star branco ou vanc sleep on quadriculado. Óculos de aros grossos são marca registrada, aliados a um corte de cabelo de preferência feito em casa mesmo, é mais ‘’cool’’. Adoram buttons e os colocam onde puderem: na camiseta, na mochila, etc. Gostam de tênis e abrigos Adidas e muitos se inspiram nos músicos do Franz Ferdinand e dos The Strokes. As meninas também não dispensam as calças apertadas, os óculos estilo Velma Dinkley, cinto com estampa de zebra/onça ou de rebite. Elas usam maquiagem carregada, pintam as unhas de vermelho, curtem faixinhas de cabelo e se inspiram nas cantoras Lilly Allen, Amy Winehouse e as do Cansei de Ser Sexy.
  2.  Se a pessoa corresponder aos requisitos citados, ela certamente pertence à comunidade, mas se você quiser se certificar, analise seu comportamento. Indies gostam de demonstrar intelectualidade, ser alternativos e descolados. Diferentemente dos chamados emos, os indies preferem não demonstrar suas emoções, mas gostam de parecer ‘’entediados’’ e se dizem ‘’blasé’’ (que significa indiferente, insensível...). Muitos dizem sofrer de depressão ou ainda da chamada bipolaridade, que consiste em ser antipático durante uma metade do dia e blasé na outra. Eles não têm o menos receio de serem vistos fumando ou bebendo, pelo contrário, acham bacana essa onda e no outro dia gostam de postar fotos na Internet em Orkut e flogs/blogs. Usam também um linguajar de travestis, com gírias do tipo ‘’Tchau beijosmeliga’’, ‘’Tchau beijosmeligadenovo’’, ‘’Acho assim, suuuper tendência’’, ‘’Prontofalei’’, ‘’Acho digno’’, além de ‘’mainstream’’, ‘’popmente delicious disco’’ e provocações como ‘’você é um tesão’’ e ‘’pega na minha benga’’.
  3. Se depois de prestar atenção na maneira de se vestir e de se comportar você quiser a prova concreta, o atestado de indie do sujeito, pergunte qual sua banda preferida. Se a resposta for algum nome estranho do qual você nunca tenha ouvido falar, pronto. Está aí a comprovação máxima. Indie que é indie é alternativo em tudo.






 
 Bom pessoal isto é tudo para vocês!!!!

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Continuação sobre algumas tribus!!!

História Gótica


gothic.jpg
                     Ao longo da história, o termo Gótico foi usado como adjetivo ou classificação de diversas manifestações artísticas, estéticas e comportamentais. Dessa maneira, podemos ter uma noção da diversidade de significados que esta palavra traz em si.
                    Originalmente, Gótico deriva-se de Godos, povo germânico considerado bárbaro que diluiu-se aproximadamente no ano 700 d.C.. Como metáfora, o termo foi usado pela primeira vez no início da Renascença, para designar pejorativamente a tendência arquitetônica, criada pela Igreja Católica, da baixa Idade Média e, por conseqüência, toda produção artística deste período. Assim, a arquitetura foi classificada como gótica, referindo-se ao seu estilo "bárbaro", se comparado às tendências românicas da época.
                    No século XVIII, como reação ao Iluminismo, surge o Romantismo que idealiza uma Idade Média, que na verdade nunca existiu. Nesse período o termo Gótico passa a designar uma parcela da literatura romântica. Como a Idade Média também é conhecida como "Idade das Trevas", o termo é aplicado como sinônimo de medieval, sombrio, macabro e por vezes, sobrenatural. As expressões Gothic Novel e Gothic Literature são utilizadas para designar este sub-gênero romântico, que trazia enredos sobrenaturais ambientados em cenários sombrios como castelos em ruínas e cemitérios. Assim, o termo Gothicism, de origem inglesa, é associado ao conjunto de obras da literatura gótica. Posteriormente, influenciado pela Literatura Gótica, surge o ultra-romantismo, um subgênero do romantismo que tem o tédio, a morbidez e a dramaticidade como algumas características mais significativas.
                     No final da década de 70 surge a subcultura gótica influenciada por várias correntes artísticas, como o Expressionismo, o Decadentismo, a Cultura de Cabaré e Beatnick. Seus adeptos foram primeiramente chamados de Darks, aqui no Brasil, e curtiam bandas como Joy Division, Bauhaus, The Sisters of Mercy, entre tantas outras. Atualmente, a subcultura gótica permanece em atividade e em constante renovação cultural, que não se baseia apenas na música e no comportamento, mas em inúmeras outras expressões artísticas.
                     Nos meados da década de 90, viu-se emergir uma corrente cultural caracterizada por alguns elementos comportamentais comuns ao romantismo do século XVIII, como a melancolia e o obscurantismo, por exemplo. Na ausência de uma classificação mais precisa, esta corrente foi denominada Cultura Obscura. Porém, de forma ampla e talvez até equivocada, o termo Goticismo também é usado para denominá-la.
                     Há algumas semelhanças entre Cultura Obscura e Subcultura Gótica. Mas há também diferenças essenciais que as tornam distintas. Por exemplo, a Cultura Obscura caracteriza-se por valores individuais e não possui raízes históricas concretas como a subcultura gótica.
                     Entre os apreciadores da Cultura Obscura, é possível determinar alguns itens comuns, como a valorização e contemplação das diversas manifes- tações artísticas. Além de uma perspectiva poética e subjetiva sobre a própria existência; uma visão positiva sobre solidão, melancolia e tristeza; introspecção, medievalismo, entre outros.
                     Sintetizar em palavras um universo de questões filosóficas, espirituais e ideológicas que agem na razão humana traz definições frágeis e incompletas de sua essência. Obscuro, Sombrio ou Gótico podem ser adjetivos de diversos contextos e conotações. Mas é, principalmente, o espelho que reflete uma personalidade.
                     Segundo a versão mais difundida, o termo gótico deriva de Godos, o povo germânico que habitava a Escandinávia. Porém, em sua obra O Mistério das Catedrais, Fulcanelli nos apresenta uma outra versão. A palavra gótico seria uma deformação fonética de Argoth (ou Art Goth), uma linguagem restrita utilizada somente por Iniciados em Ocultismo. Embora historicamente essa versão seja incoerente, é uma visão interessante de um grande alquimista.
                     A verdade, que sai da boca do povo, no entanto, manteve e conservou a expressão Arte Gótica, apesar dos esforços da Academia para substituí-la por Arte Ogival. Há ai uma razão obscura que deveria obrigar a refletir os nossos lingüistas, sempre à espreita das etimologias. Qual a razão por que tão poucos lexicólogos acertaram? Simplesmente porque a explicação deve ser antes procurada na origem cabalística da palavra, mais do que na sua raiz literal.
                     Alguns autores perspicazes e menos superficiais, espantados pela semelhança que existe entre gótico e goético pensaram que devia haver uma estreita relação entre a arte gótica e a arte goética ou mágica. Para nós, arte gótica é apenas uma deformação ortográfica da palavra argótica cuja homofonia é perfeita, de acordo com a lei fonética que rege, em todas as línguas, sem ter em conta a ortografia, a cabala tradicional. A catedral é uma obra de art goth ou de argot. Ora, os dicionários definem o argot como sendo uma linguagem particular a todos os indivíduos que tem interesse em comunicar os seus pensamentos sem serem compreendidos pelos os que o rodeiam. É, pois, uma cabala falada. Os argotiers, os que utilizam essa linguagem, são descendentes herméticos dos argo-nautas, que viajavam no navio Argo, falavam a língua argótica – a nossa língua verde – navegando em direção as margens afortunadas de Colcos para conquistarem o famoso Tosão de Ouro. Ainda hoje se diz de um homem inteligente mas também muito astuto: "ele sabe tudo, entende o argot". Todos os Iniciados se exprimiam em argot, tanto os vagabundos da Corte dos Milagres – com o poeta Villon à cabeça – como os Frimasons ou franco-mações da Idade Média, hospedeiros do bom Deus, que edificaram as obras-primas góticas que hoje admiramos. Eles próprios, estes Nautas construtores, conheciam a rota do Jardim da Hespérides...

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Tribus diversas!!!

      Foram-se os dias das patricinhas, dos góticos e neo-hippies. A nova tribo que está tomando conta das ruas das grandes cidades brasileiras são os emos. O nome vem de emotional hardcore, vertente do punk que mescla som pesado com letras românticas. Mas o que distingue os emos não é só a música, e sim as atitudes. Eles têm entre 11 e 18 anos e, nas roupas, são capazes de misturar as botas do punk, o colar de Wilma, a mulher de Fred Flintstone, e uma camiseta com a gatinha Hello Kitty. Não escondem os sentimentos, expressam abertamente suas emoções, preconizam e praticam a tolerância sexual. 'Os emos têm um estilo de vida compatível com minha sexualidade. São menos preconceituosos', diz o paulistano Rafael Adami, de 15 anos, que afirma já ter namorado meninos e meninas. 'Gosto de meninas, mas isso não me impede de achar o estilo de outro cara legal', diz o gaúcho Douglas Palhares, de 17 anos. 'Nossa sociedade é discriminador.
       O gênero emocore nasceu em Washington, na década de 80, para designar bandas que tocavam letras introspectivas, com batida pesada. Hoje, as principais são Good Charlotte, The Used e My Chemical Romance. 'É uma vertente do hardcore, por sua vez fruto do punk. Mas os punks têm letras políticas, enquanto as composições emos falam do que os adolescentes sentem', diz Marco Badin, dono da casa noturna Hangar 110. Essa é a chave do sucesso do emocore. Emos são expansivos. Gostam de trocar elogios, abraços e beijos em público. Ainda que não tenham um relacionamento, amigas emos se chamam de 'maridas'. 'As pessoas precisam cada vez mais dizer e ouvir um 'eu te amo'. De nada vale ser o fortão', diz o jovem emo Rafael.



       Esse tipo de comportamento tem alarmado muitos pais. 'Estranhei quando ele começou a pintar os olhos e as unhas', diz Dalva Bonfim, mãe de Rafael, que afirma ser bissexual. 'Fiquei deprimida quando ele me contou. Mas, mesmo sem aceitar, respeito a opção dele.' Também há um enorme preconceito contra a tribo. Não é incomum que os emos sejam insultados ou até agredidos por outros jovens. Na Galeria do Rock, em São Paulo, onde se reúnem às sextas-feiras, são freqüentes arrastões em que a garotada, perplexa, é expulsa do local a tapas por punks mais velhos - supostamente, a inspiração dos emos. ä Os próprios donos das lojas desconfiam da presença infanto-juvenil, dizem que os emos espantam fregueses. Na escola, a discriminação também é forte. Um adolescente emo de um tradicional colégio paulista foi alvo de agressão dentro da escola depois de publicar no Orkut uma foto em que beijava um colega. Teve de sair da escola e hoje está em intercâmbio na Europa. 'Na rua, tem gente que me chama de sapatão', diz a emo Laura Battaglia, de 14 anos. Os comentários mais maldosos ficam para os meninos. 'Já disseram que eu era gay e me chamaram de emocinha', diz Bruno Tonel, de 17 anos, de São Paulo.Ele diz namorar uma garota emo e afirma não se importar em ter amigos sexualmente flexíveis.
         Para Regina de Assis, doutora em Educação pela Universidade Columbia, a tolerância é o traço de comportamento que distingue os emos de outros jovens. 'A atitude dos emos irrita outros jovens porque eles não temem os sentimentos, enquanto a maioria dos adolescentes busca afeto optando pela agressividade', diz. Há várias comunidades no Orkut dedicadas a atacar os emos. Os nomes de algumas beiram o bizarro, como 'Hitler também era emo'. Alguns fãs de música emocore afirmam que existem muitos 'paraguaios' - gíria usada pela turma para caracterizar aqueles que se fazem passar por emos sem entender nada da cultura. Muitos nem gostam da música, mas adotam as mesmas roupas e acessórios.
           Em menos de um ano, os emos invadiram as ruas dos centros urbanos do Brasil. Em São Paulo, eles se reúnem na saída das escolas, em lojas de artigos de rock, em shows no Hangar 110 ou em casas noturnas como Attari e A Torre. Por serem muito jovens, não ficam até altas horas da madrugada na balada. 'Quando saio, volto para casa à meia-noite', afirma Fernanda Rocha, de 17 anos.
          Apesar das peculiaridades, os emos apresentam o traço comum a todo adolescente: andar em grupo. 'A escolha do grupo pode ser casual, seus amigos são daquele jeito e você acaba indo na deles. Ou, então, a tribo acaba refletindo algo de sua biografia, de sua maneira de ver o mundo', diz Miguel Perosa, professor de Psicologia da Adolescência da PUC-SP. 'A atitude emo mostra um esgotamento do modelo ocidental, em que os jovens tentam se afirmar pela violência ou pelo consumo', diz Regina Assis. 'Os punks ou funkeiros se impõem pela agressividade. Os emos querem se fazer aceitos pelo amor. É uma forma radical de reação contra o desencanto que vive a juventude.'
         Apesar de terem se inspirado no punk, os emos só encontram precedente nos hippies dos anos 60, que também praticavam a livre expressão dos sentimentos. Eles chegam a chorar de forma compulsiva nos shows - o que pode parecer estranho para quem acompanha a batida pesada do hardcore que embala as canções. Versos como Já tentei fazer com que você voltasse/Também já tentei sozinho encontrar a solução/Pra acabar com essa dor que hoje assola o meu coração, da banda gaúcha Fresno, soariam perfeitos na boca de Sandy, mas são entoados como hino pelos emos mais radicais. 'Choro ao ouvir um som que fala de amor. A música me faz lembrar de coisas que vivi ou deixei de fazer', diz Angelo Coffy, de 23 anos.

            O maior veículo de disseminação da cultura emo é a internet. Ali circulam a música, os bate-papos e as modinhas. Como não há no Brasil bandas do estilo emocore em grandes gravadoras, os músicos emos preferem colocar suas músicas em sites. Em pouco tempo, elas viram hits na tribo. 'Existem bandas que, somente com a divulgação na internet e shows, vendem 10 mil discos. Muito artista de gravadora grande não chega perto disso', diz Eduardo Ramos, diretor do Departamento Internacional da gravadora Trama.
             No Brasil, o movimento ganhou força nos últimos meses e assumiu traços próprios. Uma das bandas ocais favoritas é a Fresno, que afirma fazer um 'roquenrol emotivo'. Apesar do sucesso, a Fresno teme a moda. 'A estigmatização pode queimar a música, porque quem não gosta nem se dá ao trabalho de ouvir', diz Lucas Silveira, vocalista da banda. Os emos podem não resistir no futuro às tribos emergentes. Esses alunos do jardim-de-infância da cultura pop têm na ponta da língua a resposta para os problemas da transição entre a infância e o mundo adulto. 'A gente se abraça porque é disso que mais precisamos nesta fase da vida. E não recebemos isso dos outros', diz Laura, de 14 anos.


Confira algumas das características da tribo
  1. Gosstar de música emocore.
  2.  O estilo mescla a batida hardcore com letras românticas e poesias adolescentes.
  3. Viver na internet e no Orkut.
  4.  Todas as bandas emo brasileiras colocam suas composições em sites. 
  5. Ser emotivo.
  6. Os emos choram ouvindo músicas que falam de amores perdidos e rejeição dos pais.
  7. Dar demonstrações explícitas de carinho.
  8. Meninos e meninas se beijam, se abraçam em público, seja com pessoas do sexo oposto, seja com as do mesmo sexo.
  9. Aceitar a opção sexual do outro sem preconceitos.
  10. Criticar pessoas violentas. Bater é altamente reprovável entre os emos
  11. Escrever diários, poesias e músicas. Isso vale para meninas e meninos
  12. Usar roupas que mesclam a rebeldia punk com os ícones infantis. Meninas e meninos usam rosa
  13. Usar cabelos lisos com enormes franjas no rosto. Usadas somente de um lado, denotam certa ambigüidade sexual
  14. Não curtir drogas
  15. Lutar por um mundo sem violência, em que um dia todos se abracem sem parar
  16. Como outras tribos adolescentes, os emos têm linguagem própria
Diminutivos - Trocam amor por amorzinho, lindo por lindinho, cão por
cãozinho, e por aí vai
Internetês - Conversam trocando letras e assassinando a gramática.
"Sabia que eu te amo?" se transforma em "Xabia q eu ti amu?"
Paraguaios - Ou emos "posers", que não gostam da música, mas se vestem com as mesmas roupas da tribo
"Oi, lindo!", "Oi, linda!" e "Que meeeigo!" ou "Que fooófis!!!", "Ela é minha marida" são os termos mais usados pelos emos


Saiba quais são as roupas e os acessórios desses adolescentes


É facílimo identificar um emo, mesmo que você nunca tenha ouvido falar neles. A marca registrada está no cabelo, com franja usada em cima dos olhos, somente de um lado do rosto. O visual é a própria contradição da adolescência. "Ao mesmo tempo que demonstram rebeldia, que aparece no preto, têm também uma vontade de se manter na infância, daí os ícones infantis", afirma a jornalista de moda Lilian Pacce.





ANOS 80 O tênis nacional Mad Rats faz sucesso nos pés dos emos



REBITE Os cintos são usados por meninos e meninas



WILMA FLINTSTONE Colares e pulseiras são inspirados na personagem



BUTTONS Os emos adoram usar broches em bonés e mochilas



INFANTIL A camiseta mescla rebeldia com um desenho fofinho

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

A historia do Shuffle!!!

Introdução

Os movimentos básicos nesta dança são The Running Man e o 'T-Shuffle. À dança também se incorporam giros , deslizadas rápidas e assim por diante. Nesta dança não são obrigatórios os movimentos com os braços, já que na verdade não existem passos feitos especificamente com os braços, portanto o dançarino é quem escolhe se vai mexer os braços, quando e como; a maioria dos dançarinos realiza movimentos aleatórios. O Melbourne Shuffle é quase que exclusivamente dançado com música eletrônica, nos estilos que variam de 140 a 160 bpm dentre os quais o mais famoso é o Hardstyle.

 O inicio

O Melbourne Shuffle começa a emergir como uma notável dança, incorporando mais movimentos do que os estilos anteriores. Tal dança distinta, o verdadeiro Melbourne Shuffle, foi visto pela primeira vez na noite do dia 31 de agosto 1991 no Sarah Sands Hotel, em Melbourne. Desde então, a música Techno foi gradualmente substituída por música Hard Trance, House Music e assim por diante 

Fim dos anos 1990

Alguns dançarinos colocavam talco no chão e sob seus pés para ajudá-los a deslizar com mais facilidade, incluindo alguns Spins ou saltos em suas jogadas, surgindo então, algo parecido com o Melbourne Shuffle atual. Recentemente, os dançarinos usam seu próprio estilo de calças com vários detalhes (mais conhecido como Phat Pants, uma calça semelhante as calças pantalonas ou boca de sino, com detalhes coloridos, fluorescentes e/ou fosforecentes), blusas, camisetas e outros, apropriados para treinar a dança e também aplicam seu estilo nos passos, fazendo, assim, com que se tornem muito mais autênticos.

 No Brasil

Começou a ser praticado no Brasil entre Agosto e Outubro de 2007. Atualmente, os Shufflers brasileiros aprendem os passos por meio de vídeos explicativos no site YouTube e ,pessoalmente em encontros.

 Os Iniciantes

Em Agosto a Outubro de 2007, começaram os primeiros relatos do Melbourne Shuffle no Brasil, em Janeiro de 2008 foi marcado o primeiro encontro, chamado de Meet Up, tambem em janeiro o primeiro video tutorial foi criado pelo Pedro Pinn. Atualmente existem vários Shufflers espalhados por todo Brasil.

 O Hardstyle

Hardstyle é um estilo de música, com batidas de 140 a 160 bpm. Muitos Shufflers dão preferência ao Hardstyle para dançarem, porém isso não significa que tanto o Hardstyle como o Melbourne Shuffle tenham ligações mútuas. Ambos independem para existirem.

Exterior

O Melbourne Shuffle manteve-se relativamente ‘underground’ desde a sua criação, no fim dos anos 1980. O termo "Melbourne shuffle" foi apresentado na mídia quando Rupert Keiller foi entrevistado pela primeira vez, no programa 'Uma Noite Todas as Músicas' da TV australiana. O entrevistador perguntou o que Rupert tinha como seu estilo único de dança e a resposta foi "Melbourne Shuffle". Em dezembro de 2002 , The Age, um jornal australiano, citou o termo na primeira página de um artigo, na tentativa de ilustrar para o público o que era o popular Melbourne Shuffle. O Melbourne Shuffle se espalhou também pela Malásia , e lá ocorrem ‘Competições de Melbourne Shuffle’. Os dançarinos domaram a sua arte e, de forma auto-expressiva, se tornou uma dança com um estilo exterior (praticada em praças públicas, em casa, na rua, shoppings, etc.) e é regularmente vista em raves de vários países, como: Reino Unido, Alemanha, Malásia e também Tailândia, onde os shufflers podem ser vistos dançando nas praias de Koh Phang Ngan durante o Full Moon Beach. A Internet também tem sido um meio de muita importância para o conhecimento e interesse de novos dançarinos. Um documentário sobre o tema ,intitulado Melbourne Shuffler, foi produzido em 2004-2005 e foi lançado em DVD no final de 2005.

 No Brasil

Atualmente, além dos inúmeros vídeos que podem ser vistos no site YouTube, há também uma noticia sobre o Melbourne Shuffle exibida na MTV no dia 20 de julho de 2009, no Drops, dentro do ‘MTV Notícias’, com apenas 30 segundos. Pode-se também ver no Video Blog do grupo "Corda de Rua", uma entrevista feita com Shufflers, misturando pular corda com Melbourne Shuffle.


Vamos rir um pouquim???